segunda-feira, 22 de junho de 2009

Desculpa . . .

Caros leitores e Carol,

Me desculpem pelo sumiço totalmente inusitado aqui do blog :/ eu realmente não tenho desculpas para justificar tais faltas só que eu nunca mais escrevi nem uma linha sequer seja ela de um poema ou qualquer forma de texto até . . . bem agora :x

E se vocês querem saber eu detesto, odeio mesmo ficar tanto tempo assim sem por meia linha no papel.
É doloroso para alguém que desde os 11 anos de idade escreve poemas e mais poemas se vê um mês sem escrever nada ainda mais durante esses dias em que ando tão feliz ao lado da pessoa que amo . . . Será que eu preciso estar sofrendo para escrever ? Será que ser feliz , estar apaixonada e ser correspondida não basta para falar de amor, eu tenho que estar com o coração em milhares de pedaços ?
Acho injusto isso, como falar de amor sem estar amando? Mas quer saber eu trocaria todos os meus poemas , minhas poesias por esse sentimento que me preenche, me põem um sorriso no rosto e me aquece o coração.
Meus poemas, por mais verdadeiros que sejam os sentimentos neles contidos, não chegam perto da profundidade, do amor que sinto ao olha-la nos olhos, ao dizer um 'Eu te amo' sussurrado no pé do ouvido.

Por você eu dançaria tango no teto
Eu limparia os trilhos do metrô
Eu iria a pé do Rio a Salvador
Eu aceitaria a vida como ela é
Viajaria a prazo pro inferno
Eu tomaria banho gelado no inverno
Por você eu deixaria de beber
Por você eu ficaria rico num mês
Eu dormiria de meia pra virar burguês
Eu mudaria até o meu nome
Eu viveria em greve de fome
Desejaria todo dia,
A mesma mulher
Por você, por você
Por você, por você
Por você conseguiria até ficar alegre
Pintaria todo o céu de vermelho
Eu teria mais herdeiros que um coelho
Eu aceitaria a vida como ela é
Viajaria à prazo pro inferno
Eu tomaria banho gelado no inverno
Eu mudaria até o meu nome
Eu viveria em greve de fome
Desejaria todo dia,
A mesma mulher
Por você, por você
Por você, por você
Nananana....
Eu mudaria até o meu nome
Eu viveria em greve de fome
Desejaria todo dia,
A mesma mulher
Por você, por você
Por você... (Barão Vermelho - Por Você)

Pode ser que eu não escreva mais nada mas, por amor acho que é um preço muito baixo a se pagar . . . não acham ?

sábado, 20 de junho de 2009

Pr'Amanda:

Siim, gente, eu sei que nem posso chamar minha última postagem de poema, mas os poemas bons são da Amanda, okay?

Amaanda, é um apelo: Volte pro blog!

Rima de um coração que sente tanto a sua falta.

Estranho. Agora que tenho tanta pressa,
O tempo parece não passar.
E eu me pergunto:
Será que tão impaciente quanto eu você está?

domingo, 14 de junho de 2009

Não sei exatamente o que, mas sinto por você uma coisa incrível.
Acho que isso se chama mágica.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

A melhor coisa...

...que alguém pode fazer ao próximo é contar uma boa história. Uma história de amor, uma história de terror, uma história sobre uma vizinha de nove anos que gosta de olhar fixamente pra você. Eu sei que pode não fazer sentindo, mas uma boa história pode entreter, pode alegrar, pode fazer alguém voltar a sentir humano, pode mudar a vida de quem ouve.
Então, contem suas histórias! Falem sobre todas as fadas, bruxas e princesas que habitaram seus sonhos; Falem sobre todos os reis, príncipes, monstros-em-baixo-da-cama, morcegos-malvados e elfos que vocês tanto gostaram (ou odiaram). Saiam e contem suas histórias sobre como tropeçaram na calçada e sobre a mãe que saiu pra passear com as filhas. Contem as histórias mais importantes pra vocês, as mais bonitas, as mais emocionantes, as mais fúteis (por quê não?).
Contem suas histórias! Nunca se sabe o quanto alguém precisa de uma.

(Será que alguém quer fazer a melhor coisa pra mim hoje?)

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Confissões

Já escrevi sobre amores, sobre tristeza, sobre decepção, sobre esperança. Sobre sentimentos sortidos embrulhados em papéis coloridos. Mesmo assim, nunca ficou fácil pra alguém sequer tentar entender todas as minhas sensações e ideias capazes de assustar o gigante Golias (quem sabe até Davi!).
Mas não me julguem mal, nunca pretendi tornar tudo tão complicado. As coisas simplesmente tomam o controle da situação. E o que eu posso fazer além de aceitar as mudanças repentinas e me adaptar a um novo estilo de vida? Claro que muitas vezes as mudanças, apesar de serem ardentemente desejadas, me assustam, me deprimem. E é claro que -ainda mais vezes- eu me deprimo com muitas outras coisas, desde crianças com roupas amarelas no sinal a uma pulseira perdida há três anos, passando pelas brigas dos outros na sala de aula. E é assim que eu sou, eu me perco dentro dos meus sentimentos, sinto os dos outros, tento entender as dores alheias, tento desesperadamente superar as minhas. Com sucessos. Ou não.

Passei três dias sentindo uma tristeza indescritível, por motivos considerados por todo mundos muito bobos. E nesses três dias aprendi uma coisa: Nada, nunca, é totalmente dispensável. Que fique claro, não estou falando da tristeza, nunca duvidei da importância dela!, estou falando de mim (estava me considerando um lixo, o ser mais desprezível da Terra, como não me cansei de repetir).
Queridos leitores imaginários (ou será que vocês realmente existem?), não me vejam como uma moralista, só digo pra vocês o que eu gostaria de saber há alguns dias. E espero que vocês aprendam isso sem que tenham que sofrer.

E, por último, não acredito que toda essa tristeza vá embora realmente, convivo com ela há alguns anos e sei que ela acorda quando eu menos espero, mas, convenhamos, é muito melhor saber, ao menos por hora, que eu não sou pior que ninguém e que existem pessoas que me amam.
(E, gente, amigosqueridos que realmente me ajudaram, eu amo vocês também! )