domingo, 11 de novembro de 2012

Asfixia Nominal

Te vejo e tenho vontade de lhe gritar
Teu nome me vem a garganta implorando para se libertar
Não posso! Não vou. Não devo...
Deixo te passar
Mas teu nome continua lá a me sufocar.
A garganta dói de tanto me conter
E os olhos ardem das lágrimas que não deixei descer.

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